sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Flamengo

Hino do Flamengo


Flamengo

Composição: Lamartine Babo



Uma vez flamengo.

Sempre Flamengo

Flamengo sempre eu hei de ser

É meu maior prazer vê-lo brilhar

Seja na terra, seja no mar
Vencer, vencer, vencer

Uma vez flamengo, Flamengo até, morrer

Na regata ele me mata,

Me maltrata, me arrebata
Que emoção no coração

Consagrado no gramado

Sempre amado, o mais cotado

Nos Fla-Flus é o 'ai, Jesus'!

Eu teria um desgosto profundo

Se faltasse o Flamengo no mundo

Ele vibra, ele é fibra

Muita libra já pesou

Flamengo até morrer eu sou

sábado, 8 de novembro de 2008

BBB 9


Foi dada a largada !!!
BBB 9 - Até que ponto esse tipo de entretenimento influencia em nossos futuros educadores ?
Não tem como fugir. O programa já está na edição 9 e os perfis com os apelidos dos candidatos são os mais hilários possíveis: " Que delícia", "Mala", "Gente boa", "Sem sal", "Sem noção", "Pra casar", "Figuraça", "Tá se achando", "Bizarro" e, por aí vai. Será que somos vistos assim também ??? ( Claro, né !!!)
A seleção dos candidatos é feita através de questões relacionadas ao comportamento e atinge a todas as classes sociais. Sem falar nos códigos, "8P Flog", "8P BBB", "TAGS" (Olha a internet aí!)
Vale a pena conferir, é engraçado e acontece no período das férias escolares, então, por que não assistir ??? Você enquanto educador tem esse preconceito ???
E desta vez, não há idade máxima. Quanto de nossos alunos e até familiares não gostariam de estar lá. Cá entre nós, "Que casa... hein !!! Que espetáculo !" Ah ...bem que eu adoraria... já pensou ? Euzinha naquela piscina sem preocupações, sem contas pra pagar durante três ensolarados meses... E as festas... hum ... fala sério ! (rs)
É... precisamos acessar mais esses veículos e nos divertir um pouco que ninguém é de ferro. É esperar pra ver !!!
Mais informações acesse : www.bigbrotherbrasil.com.br

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

POESIA

Chegar e Ficar
Chegar,
Como brisa que atravessa a janela.
Soprando de leve,
As brumas do passado.
Chegar,
Como o barco.
Trazendo alegrias,
Após enfrentar as procelas sombrias.
Chegar,
Como a saudade.
Que bate,
De manso, no coração.
Chegar,
Como Chuva, fininha,
Mansinha, criadeira,
Necessária e tão querida.
Ficar,
Nas lembranças do passado,
Nas estampas do presente,
A retratar nosso ontem no hoje.
Ficar,
Para sempre.
Na imagem nunca esquecida,
Dos que nos são tão queridos.
A vida,
É chegar e ficar,
Para sempre.
Vida nunca será partida.
Cecília Meireles

CARNAVAL 2009


ACADÊMICOS DO SALGUEIRO
"TAMBOR"
A vermelha e branca da Tijuca destacará a presença do tambor nas diversas fases da História da Humanidade. Instrumento musical, elemento de comunicação entre tribos nativas e até mesmo com os deuses, ele desfilará pelo tempo, mostrando que acompanha o homem desde os primórdios de sua existência. É peça integrante de folguetos e manifestações folclóricas, atingindo a sublimação quando cruza a Avenida.
Dia de desfile: 23/022009 (2ª a desfilar)
Concentração : Correios

A ORIGEM DO BUDISMO

A origem do Budismo
Budismo é o nome que se dá aos ensinos do Buda, que significa "O iluminado". A história do Budismo teve início há aproximadamente três mil anos com o nascimento de Sidarta Gautama, um príncipe de um pequeno clã chamado Sakya, localizado próximo à fronteira da Índia, ao sul de Nepal central. Gautama (melhor vaca), era o nome da família e seu primeiro nome era Sidarta (Desejo Satisfeito). Ele nasceu nas colinas que ficam ao sopé do Himalaia, como filho do Clã Sakya, Shuddhodana (Arroz Puro), e da Rainha Maya.
Sua mãe morreu pouco depois de seu nascimento e ele foi criado por sua tia, Mahaprajapati. Como príncipe, Sidarta vivia cercado de riquezas e regalias. Ainda jovem, casou-se com Yasodhara com quem teve um filho chamado Rahula. Mas, apesar de seu pai tentar protegê-lo, isolando-o do mundo, Sidarta possuía uma percepção aguçada e grande sensibilidade. Ele percebeu os problemas que afligiam as pessoas, independentemente de sua classe ou condição social.
Diz-se que Sidarta saiu do palácio em quatro ocasiões e, em cada uma delas, deparou-se com quatro tipos de situações as quais definiu como quatro sofrimentos da vida: o nascimento, a velhice, a doença e a morte. Ele percebeu que, por mais que tornasse um grande soberano, como seu pai e seu povo desejavam, jamais conseguiria libertá-los desses sofrimentos. Então, tomou uma decisão que mudaria o curso de sua vida para sempre. Apesar de seu pai tentar impedi-lo, Sidarta saiu do palácio, decidido a retornar somente quando encontrasse as respostas das questões que tanto o atormentavam.
Primeiramente, ele buscou as respostas com os maiores sábios do país, praticando todas as formas de austeridades da época em busca da iluminação. Sua determinação levou-o a superar cada um deles até que, quase à beira da morte, percebeu que essas práticas não o levariam ao caminho da iluminação. Após banhar-se em um rio, sentou-se sob a árvore bodhi e começou a meditar profundamente, determinado a alcançar o seu intento. Ele iniciou uma batalha interior, entre a maldade e o estado de Buda, até que finalmente iluminou-se para a verdade da vida, ou seja, conseguiu enxergar a vida como ela é, livre de ilusões.
Sidarta entendeu que a vida é eterna, que os seres humanos nascem e renascem continuamente, e que os sofrimentos pelos quais passam no presente é decorrente das más ações praticadas em existências anteriores. Ou seja, a felicidade ou infelicidade é construída pela própria pessoa. Ele concluiu que nada no mundo, nem mesmo a natureza, permanece imutável por um instante sequer.
Com essa nova percepção, ele começou a percorrer a Índia ensinando e conquistando inúmeros discípulos. Começou a ser conhecido como Sakyamuni, o sábio do clã Sakya, ou o Buda, o iluminado.
Sidarta expôs seus ensinos por meio de parábolas, de acordo com a capacidade de seus ouvintes. E, nos últimos oito anos de sua vida, expôs o Sutra de Lótus na qual ele revela conceitos como a eternidade da vida, a Lei Mística que permeia todos os fenômenos do Universo, e a revelação de que todos os seres humanos possuem inerentemente em sua vida a natureza de Buda.
Entretanto, como na época não era propícia e as pessoas não estavam preparadas para compreender o profundo significado para o qual ele havia despertado, Sakyamuni não o elucidou. Isso somente aconteceu no século XIII com o surgimento do Buda Nitiren Daishonin (1222-1283)

Para saber consulte: Fundamentos do Budismo, Editora Brasil Seikyo


AUTO-ESTIMA


Afirmações positivas para a Auto-estima
Eu atuo da melhor forma possível em todas as situações.
Escolho me sentir bem comigo mesmo. Mereço o amor que sinto por mim.
Sou capaz de me cuidar sozinho. Reconheço e uso meu próprio poder.
Eu me respeito e me faço respeitar.
Não importa o que os outros digam ou façam. O que importa é como escolho reagir e o que escolho acreditar a meu respeito.
Respito fundo e me permito relaxar. Meu corpo inteiro se acalma.
Sou amado e aceito exatamente como sou, aqui e agora.
Vejo o mundo pelos olhos do amor e da aceitação. Tudo está bem no meu mundo.

APRENDER A ENSINAR


Aprender a ensinar

O homem manifesta uma profunda angústia para viver a vida. O importante para ele é aprender a viver, e faz tudo o que pode para viver da melhor forma possível.
Toda criança, todo jovem, toda pessoa adulta tem um projeto de vida. Mas, para realizá-lo, todos buscam a ajuda da sociedade, da família e principalmente da educação. Contudo, perguntamos o quanto a educação e a escola ajudam as pessoas a realizar os seus projetos.
Para que esta busca existencial tenha êxito, a educação, a pedagogia e todas as demais ciências devem ter como objetivo ajudar as pessoas a viverem. Por isso, o estudo da didática só terá utilidade se puder ajudar as pessoas a se situarem de forma consciente e crítica perante a realidade existencial. A didática deve ser uma disciplina que desperte consciências críticas em relação à vida, à sociedade, à educação, ao ensino, à escola, aos professores, aos alunos, enfim, em relação a todas as situações existenciais.
A didática deve questionar por que educar, por que ensinar, o que ensinar, a quem ensinar, quando ensinar, como ensinar, e com que ensinar.
Estas são as questões que são apresentadas sobre a didática que é ensinada e estudada nos cursos que formam educadores. Educadores que vão atuar junto à criança, ao jovem e junto às gerações adultas, a fim de que os que buscam a educação encontrem meios eficazes para realizar o seu projeto de vida; pois nada há de mais importante para a pessoa do que viver a vida. Em função disso, sabemos que todo homem tem de fazer o seu que fazer, ou seja, tem de fazer e viver a sua vida.